Protegido: Uma Jornada de Educação, Tecnologia e Transformação Social

Descubra a Comtxae: inovação e impacto nas comunidades.

Introdução: Quando Educação e Transformação Social Se Encontram

Em 1986, no vibrante Rio de Janeiro, eu, Lucas Silva, iniciei minha caminhada. Meus pais, figuras fundamentais em minha vida, me proporcionaram um privilégio inestimável: uma educação enraizada em valores profundos que moldaram meu caráter e minha missão. Essa base sólida não me levou a um caminho convencional, mas sim a encarar o desafio de diminuir as desigualdades de oportunidades, trabalhando na base com as crianças de comunidades no Rio de Janeiro. Em decorrência disto, e já familiarizado com o desafio de encarar as desigualdades em comunidades isoladas, anos mais tarde, minha trajetória me levou às profundezas da Amazônia. Durante meus anos de estudo na PUC-Rio, fui apresentado a uma intersecção fascinante entre psicologia e tecnologia. Essa combinação inovadora não apenas moldou minha carreira, mas também preparou o terreno para o que viria a seguir. A Comtxae não é apenas uma empresa; é a materialização de um sonho profundo: proporcionar melhores condições de vida aos menos privilegiados, conectando-os e capacitando-os para serem protagonistas em nosso mundo globalizado.

Raízes Familiares: Cultura, Esporte e Dedicação

Desde cedo, fui influenciado pelo mundo da comunicação e da cultura. Meu pai, um bem-sucedido jornalista esportivo na TV, não apenas me apresentou ao universo vibrante da mídia, mas também me ensinou uma lição valiosa: a importância da cultura, entendida como o conjunto de valores, crenças, tradições e formas de expressão artística. Essa perspectiva ampliou minha visão de mundo e me mostrou que há valores e ensinamentos como dedicação, ética, e compreensão das nuances da humanidade, muito além das competições e dos holofotes.

Na adolescência, aos 13 anos, me aventurei no mundo dos esportes eletrônicos. Graças ao meu privilégio econômico, pude me dedicar ao jogo Counter-Strike e rapidamente me tornei um dos melhores jogadores do Rio de Janeiro. Aos 14 anos, fundei o MIBR, a primeira equipe de Counter-Strike brasileira a alcançar grande repercussão mundial. Esse período, repleto de treinamento rigoroso e dedicação inabalável, me ensinou sobre liderança, disciplina e a importância da estratégia. Entretanto, nem tudo foi positivo; o excesso de uso do computador levou a problemas de saúde, servindo como uma lição valiosa sobre sacrifício e equilíbrio.

Minha mãe, por sua vez, sempre foi uma defensora ferrenha da educação. Ela me contava histórias inspiradoras sobre nosso legado familiar, como a de meu avô materno, que, vindo de um pequeno vilarejo no Ceará, deixou sua vida como catador de camarão para, aos 8 anos de idade, buscar educação no Rio de Janeiro com a ajuda de uma tia. Essa narrativa de resiliência e determinação sempre me serviu como um lembrete da força que temos em nossas raízes e da capacidade de transformação através da educação.

Essas influências, ricas e diversificadas, moldaram minha trajetória, preparando-me para os desafios e oportunidades que viriam a seguir.

A Força da Fé: Uma Bússola Moral na Jornada de Lucas Silva

Em meio às diversas influências e experiências que moldaram minha trajetória, uma constante permaneceu firme e inabalável: minha fé. Desde os primeiros passos na jornada, a fé tem sido mais do que uma crença; tem sido uma bússola moral, guiando-me através dos desafios e decisões que enfrentei.

Minha fé em Deus não apenas fortaleceu minha resiliência, mas também moldou minha consciência e ética. Em cada etapa, em cada escolha, busquei alinhar minhas ações com os princípios morais que a fé me ensinou. Essa orientação espiritual me permitiu caminhar com a cabeça erguida, sabendo que cada conquista foi alcançada dentro das leis morais e com a mais pura das intenções.

Essa conexão com o divino também se refletiu em minha abordagem para com as comunidades com as quais trabalhei. Vi em cada rosto, em cada história, uma centelha do divino, uma oportunidade de servir e fazer o bem. A fé me ensinou a ver além das aparências, a reconhecer a dignidade e o valor em cada ser humano.

A fé também me proporcionou uma perspectiva única sobre o sucesso e o fracasso. Entendi que ambos são transitórios e que o verdadeiro valor reside na integridade, na compaixão e na vontade de fazer a diferença na vida dos outros. Essa compreensão me permitiu abraçar os desafios com humildade e gratidão, reconhecendo-os como oportunidades de crescimento e aprendizado.

Em resumo, minha fé tem sido uma fonte de inspiração, força e orientação. Ela me ensinou a importância da honestidade, da empatia e do amor ao próximo. E é com essa consciência tranquila e coração grato que continuo minha jornada, confiante de que estou no caminho certo, guiado por uma força maior.

Formação Acadêmica: A Confluência entre Tecnologia e Trabalho Comunitário

Minha trajetória na PUC-Rio, onde cursei psicologia, desempenhou um papel vital na integração de minhas paixões: tecnologia, trabalho comunitário e práticas integrativas. Durante esse período, tive a honra de fazer parte do Grupo Interdisciplinar de Pesquisa da Subjetividade (GIPS), sob a orientação da renomada Solange Jobim. Esse grupo proporcionou um ambiente fértil para aprofundar meus estudos e aplicar conhecimentos práticos.

Foi no âmbito do PIPA (Produção do Imaginário e Psicologia Aplicada) que me destaquei. Como integrante ativo desse grupo, participei da criação e implementação de projetos pioneiros nas comunidades, levando práticas de meditação e bem-estar para crianças em situações vulneráveis. Essa experiência não só enriqueceu minha formação acadêmica, mas também solidificou minha convicção na capacidade transformadora da educação e do bem-estar.

Além disso, aproveitei minha expertise em audiovisual, adquirida em cursos nos EUA, para documentar sessões terapêuticas e também para contribuir na área de pesquisa. Combinando tecnologia, terapia e pesquisa, consegui trazer uma abordagem inovadora ao campo da psicologia, estabelecendo novos paradigmas e expandindo os horizontes da profissão.

Desafios e Aprendizados nos Primórdios da Carreira

Após concluir minha formação em psicologia em 2010, me deparei com uma encruzilhada: seguir a carreira clínica ou aventurar-me no empreendedorismo. Escolhi o caminho menos convencional, ciente dos desafios e sacrifícios que viriam pela frente.

Em 2014, iniciei o projeto DunnoApp, uma startup de tecnologia educacional. Desde o início, mantive um contrato de cooperação técnica com a PUC-Rio para o desenvolvimento da plataforma educacional. Embora já possuísse conhecimento técnico suficiente para trabalhar com diversos desenvolvedores, percebi a necessidade de uma parceria estratégica para ampliar nossa atuação no mercado educacional. Foi quando estabeleci uma colaboração com a empresa finlandesa Cesim, líder em simuladores educacionais para ensino superior. Esta parceria foi uma verdadeira escola: aprendi profundamente sobre o mercado educacional, trabalhei na comercialização de licenças nas universidades e, posteriormente, tive a oportunidade de utilizar o simulador como aluno no MBA em Management da PUC-Rio.

A resistência inicial de muitos educadores, céticos quanto ao uso da tecnologia em sala de aula, foi um desafio constante. No entanto, com determinação e foco, conseguimos implementar o DunnoApp no CEFET, onde mais de 300 alunos passaram a utilizar a ferramenta, provando seu valor e potencial.

A jornada não parou por aí. Em 2016, tive a honra de representar o Brasil na missão de startups Rio-Vale do Silício, em São Francisco. Esse evento foi uma oportunidade ímpar de aprendizado, networking e de apresentar o DunnoApp em um cenário global.

A Conexão Profunda com a Amazônia

Em 2014, recebi um convite que mudaria o curso da minha vida: conhecer uma comunidade remota da Amazônia. O que inicialmente parecia ser uma simples viagem turística, rapidamente se transformou em uma profunda experiência de conexão. Fui tocado não apenas pela majestosa beleza da região, mas também pela riqueza cultural e humana das comunidades amazônicas.

No entanto, essa admiração veio acompanhada de uma revelação. Apesar de algumas comunidades já possuírem acesso à internet há décadas, a realidade era que a conectividade ainda era um desafio. O isolamento geográfico se traduzia, muitas vezes, em isolamento informacional, limitando as oportunidades de crescimento e desenvolvimento dessas comunidades.

Entre 2015 e 2019, mergulhei profundamente no contexto e nas culturas locais. Foi um período de aprendizado e amadurecimento. Durante esses anos, percebi uma demanda reprimida e uma necessidade palpável de integrar essas comunidades ao mundo digital, respeitando suas tradições e valores. E foi desse amadurecimento que nasceu o conceito da Comtxae.

Em 2019, já com uma visão clara e como pai, fundei oficialmente a Comtxae. Meu propósito era firme: proporcionar um acesso mais amplo e significativo à informação, visando uma melhoria substancial na qualidade de vida dessas comunidades. A missão de conectar comunidades tão isoladas na vastidão da selva amazônica foi repleta de desafios. Houve momentos em que precisei carregar antenas e até sacrificar minha própria conectividade para garantir o sinal nas aldeias. Mas, para mim, cada obstáculo superado reforçava a importância e a necessidade desse projeto.

Desde os primeiros passos no Rio de Janeiro até as ações impactantes na Amazônia, percebi que a combinação de educação, cultura e tecnologia, quando aplicada com um olhar humanista e ético, tem o potencial de ser uma força transformadora. Não se trata apenas de oferecer uma conexão digital, mas de criar pontes que unem corações e mentes, estabelecendo laços humanos duradouros e abrindo caminhos para um futuro mais luminoso para essas comunidades.

Amadurecimento: de provedor de internet a catalisador de educação

A jornada da Comtxae foi algo que nunca imaginei. O impacto social alcançado foi além das minhas expectativas, e a consequência disso foi a exaustão da minha saúde e bem-estar. É importante ressaltar que comecei a realizar este trabalho muito antes de a Amazônia se tornar um tema da moda, visada por tantos recursos e pessoas interessadas em tirar proveito das oportunidades atuais.

Após minhas visitas à Amazônia entre 2015 e 2019, um período de profundo aprendizado e amadurecimento, percebi claramente uma demanda das comunidades: a conexão com o mundo exterior. Em 2019, nasceu a Comtxae, com um propósito claro e poderoso: conectar essas comunidades remotas através da internet, permitindo-lhes acesso à educação de qualidade. A intenção inicial não era diversificar os serviços, mas sim focar exclusivamente na parte educacional das comunidades, abrindo-lhes portas para um universo de possibilidades educacionais.

Expansão e redirecionamento:

No entanto, à medida que a Comtxae se estabelecia, as próprias comunidades começaram a expressar outras necessidades urgentes. Eram pedidos repetitivos que não podiam ser ignorados. Assim, movido pelo desejo de proporcionar melhores condições de vida, especialmente para crianças, jovens e idosos, comecei a explorar soluções em áreas como energia solar e acesso à água potável. Estas iniciativas trouxeram luz às aldeias durante as noites e garantiram o uso de dispositivos eletrônicos vitais, além de proporcionar água limpa e segura, marcando um avanço significativo na missão da Comtxae.

Com o tempo, a Comtxae ampliou sua atuação. Além da conectividade e dos novos serviços, dediquei-me a treinar pessoas para instalar e manter esses recursos essenciais, disseminando conhecimento e habilidades. No entanto, enfrentamos desafios, como ações de má-fé que usaram esse conhecimento contra a empresa. Diante disso, percebi a necessidade de uma abordagem mais sustentável e autônoma.

Em 2023, com uma visão renovada, redirecionei o foco da Comtxae para a educação. O objetivo de dar o exemplo de desenvolvimento sustentável da região já foi dado ao longo desta caminhada. Capacitar professores e líderes comunitários de forma sistemática é uma realidade. Permitindo que as próprias aldeias atendam às suas demandas de infraestrutura. A Comtxae buscou, acima de tudo, fortalecer a autonomia e promover a justiça social nas comunidades da Amazônia."

A Comtxae: Transformação Social Através da Tecnologia

A Comtxae foi além do conceito tradicional de uma empresa. Como uma startup, Enfrentei desafios únicos, investindo quantias significativas de recursos para alcançar meus objetivos. Agora, estou em um momento de pivotar e redirecionar meus esforços. Sob minha liderança, que, embora visionária em termos de direção e propósito, não esteve isenta de falhas, a Comtxae se consolidou como uma força determinada para o bem. Reconheço humildemente as minhas falhas na gestão e venho trabalhando para corrigi-las, aprendendo com os erros. Aos que participaram em algum momento deste processo enquanto colaboradores, impactados tanto pelos desafios de uma startup quanto pelo significativo impacto social de nosso trabalho, contribuiu para o nosso propósito inabalável de impulsionar qualidade de vida, saúde e educação nas comunidades mais reclusas do Brasil.

Através de iniciativas que incluem conectividade, energia solar e fornecimento de água potável, a Comtxae desempenhou um papel crucial na emancipação dessas comunidades. Ela não apenas proporcionou ferramentas essenciais, mas também empoderou os habitantes locais para que explorem oportunidades e interajam com o mundo exterior de maneiras antes inimagináveis.

Legado e Expertise: Tecnologia e Educação Como Pilares de Desenvolvimento Sustentável

Desde o início, o DNA da Comtxae sempre esteve ligado à transmissão de conhecimento. Eu, Lucas Silva, acredito firmemente que a tecnologia, quando utilizada de forma ética e direcionada, é uma ferramenta poderosa para a emancipação. Um exemplo palpável disso foi em 2015, quando, em minha primeira tentativa de instalar internet em uma comunidade, três jovens locais assumiram a tarefa sob minha supervisão, transformando o momento em uma espécie de workshop prático.

Entendo que a verdadeira transformação vai além da mera conectividade. Está no empoderamento das pessoas, permitindo-lhes romper com o isolamento e a dependência. E é por isso que a Comtxae tem como missão não apenas conectar, mas também educar. O objetivo é proporcionar às comunidades o conhecimento necessário para que possam ser autônomas e prosperar.

Com esse propósito em mente, planejo me aprofundar ainda mais na gestão do conhecimento, indo além da estrutura básica. Tenho projetos para a criação de currículos e conteúdos educacionais direcionados a professores e líderes comunitários. E, em parceria com a Secretaria de Integração Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, almejo alcançar um objetivo ainda maior: promover o intercâmbio de conhecimento entre comunidades urbanas e não urbanas.

A trajetória da Comtxae, sob minha liderança, é um testemunho vivo de como a expertise tecnológica pode ser canalizada para beneficiar a sociedade de maneira sustentável. Esta jornada, ainda em andamento, serve como um farol de inspiração, lembrando a todos do poder da tecnologia e educação quando alinhadas a uma causa nobre.

Horizontes Adiante

Horizontes Adiante

A jornada da Comtxae, sob minha liderança, não foi apenas marcada por conquistas e avanços. Foi uma trajetória que exigiu sacrifícios pessoais profundos, especialmente no que tange à minha saúde e bem-estar. Em 2022, a crescente visibilidade da Comtxae atraiu indivíduos que, infelizmente, não estavam alinhados com a essência e os valores da missão que tanto prezamos. Muitos chegaram despreparados, tanto intelectualmente quanto moralmente, para enfrentar o desafio de transformar vidas através de serviços de excelência.

Eu mesmo, diante da imensidão da responsabilidade e da carga de trabalho, cometi erros e fiz escolhas que impactaram diretamente minha saúde. Desde julho de 2022, venho travando uma batalha diária para reestabelecer meu equilíbrio físico e emocional.

Agora, com os aprendizados adquiridos, o foco da Comtxae se volta para o treinamento e capacitação daqueles que estão nas comunidades. Queremos garantir que cada indivíduo esteja preparado, não apenas tecnicamente, mas também em valores e princípios, para levar adiante essa missão tão nobre e essencial.

A Essência do PIPA: Meditação, Conexão e Cura

A PIPA, ou Produção do Imaginário de Psicologia Aplicada, é mais do que uma técnica de meditação; é uma filosofia de conexão, cura e autoconhecimento. Durante minha jornada, tanto no Rio de Janeiro quanto na Amazônia, tive a oportunidade de conduzir e compartilhar essa prática poderosa com diversos grupos.

No Rio, continuei conduzindo meditações para grupos de amigos, professores e aqueles que conheciam meu trabalho com crianças em comunidades. Essas sessões tornaram-se momentos de pausa, reflexão e rejuvenescimento, fortalecendo laços e promovendo bem-estar.

Na Amazônia, a experiência com o PIPA assumiu uma dimensão ainda mais profunda. Em um encontro fortuito, enquanto "ilhado" em um vilarejo com um indígena, tive a oportunidade de conduzir uma sessão de PIPA. O que se seguiu foi uma experiência transcendental, onde o indígena relatou que a meditação se assemelhava à sua "cura de pajé". Foi um momento de reconhecimento mútuo e respeito, onde culturas e tradições se encontraram e se enriqueceram.

A essência do PIPA reside em sua simplicidade e profundidade. Através da respiração consciente, da visualização e da conexão com o corpo, os participantes são guiados a um estado de presença e clareza. É um processo que permite que cada indivíduo explore seu próprio interior, encontrando paz, equilíbrio e insights.

A condução da meditação é feita com cuidado e atenção, guiando os participantes através de etapas de relaxamento e consciência. A instrução para "esvaziar o pulmão" e "enxergar com os olhos fechados" não é apenas uma técnica, mas uma metáfora para liberar o que não é necessário e ver com clareza o que realmente importa.

O PIPA não é apenas uma prática para mim; tornou-se uma parte integrante de minha filosofia de vida e trabalho. É uma ferramenta que transcende barreiras culturais e sociais, unindo pessoas em uma jornada comum de autodescoberta e crescimento.

Em um mundo cada vez mais agitado e desconectado, o PIPA serve como um lembrete de nossa humanidade compartilhada, nossa capacidade de cura e nossa necessidade de conexão genuína. É uma prática que honro e continuarei a compartilhar, confiante em seu poder de transformar vidas e comunidades.

Reflexões Finais: Construindo um Legado

A Comtxae é mais do que uma empresa; é uma missão, um chamado para fazer a diferença. Desde os primeiros passos no Rio de Janeiro até as profundezas da Amazônia, cada etapa desta jornada foi guiada por princípios e valores que transcendem o comum. Através da combinação de tecnologia, educação e empatia, a Comtxae se tornou um farol de esperança e transformação para comunidades que, de outra forma, permaneceriam isoladas e esquecidas.

Mas a Comtxae é também um reflexo de uma visão holística, que busca equilibrar o impacto socioambiental com as necessidades das comunidades. É uma iniciativa que simboliza a união de valores, conhecimento e tecnologia em prol de um bem maior. Que minha jornada inspire e ilumine os caminhos de outros visionários.

Em um mundo que clama por mudanças significativas e transformações positivas, histórias como a da Comtxae reforçam a crença de que é possível construir um legado que beneficie não apenas o indivíduo, mas toda a sociedade. Agora, a empresa continuará seguindo seu trajeto educacional, sistematizando lideranças e professores, fortalecendo a rede de impacto e expandindo o alcance de sua missão.

A hora é agora. A oportunidade é real. A necessidade é urgente. Junte-se a nós nesta jornada de transformação e seja parte de um legado que ressoará por gerações. A Comtxae está pronta para liderar, e você está pronto para atender ao chamado?